Entidades de classe aguarda posicionamento do Alto Comando da PMMG sobre reivindicação de melhorar o piso salarial

22/04/2011 12:16

A Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais,

as demais entidades de classe, o deputado sargento Rodrigues e o vereador Cabo Júlio,

estiveram reunidos hoje (20) com o comandante geral da PMMG e CBMG, na Cidade Administrativa.

A reunião faz parte da estratégia de somar esforços para a construção de uma política salarial

para os militares, e estabelecer as estratégias para negociar com o Governo.
Para o Subtenente Nonato, presidente da Aspra é fundamental que as entidades de classe

e representantes parlamentares exerção com independência seu papel e responsabilidade

de representar os trabalhadores na busca de sua valorização salarial, e se for possível que

este esforço se some ao institucional.
“Se não houver convergência nas propostas e nem nos encaminhamentos, as entidades de classe

juntamente com o Deputado sargento Rodrigues e com o vereador Cabo Julio saberão defender

os trabalhadores”, disse.


Ainda segundo o presidente, o Comando Geral da PMMG e do CBMMG tem se posicionado

em favor das reivindicações e se comprometido com o esforço de todos para melhorar o piso

salarial dos militares.
A audiência serviu também para que os presidentes das entidades, o deputado e o Vereador

 cobrassem do Comando Geral mudanças na orientação e deliberação relativas a transferências

de militares.
“Há muitas transferências com caráter punitivo, maquiada com a justificativa de interesse do serviço,

causando enormes prejuízos de ordem moral, familiar e até econômica para os militares,

quase sempre praças, que sob a ótica de respeitar a autoridade e autonomia de comandes

de Unidades e Regionais, tem sido homologada pelo Comando Geral”, ressaltou o presidente.
De acordo com o Subten Nonato é indispensável uma mudança de orientação na gestão de

 pessoal na PM e CBMMG, de forma a considerar as consequências para as famílias e autoestima

dos profissionais. Afinal, um profissional sem entusiasmo, não produz e adoece, e doente passa a

ser tratado como um estorvo e não como uma solução.
“Agora, vamos aguardar uma ação mais humanitária ao homologar a transferências de PM´s e um

 posicionamento por parte do governo em relação ao piso de R$4 mil, exigido por todas as Entidades

na primeira Assembleia Geral da Classe”, alertou.

 

 

 

 

  Fonte: ASPRA/MG

 

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